segunda-feira, 25 de abril de 2016

O erro fatal

Flu joga mal, perde e é eliminado, de novo, pelo Botafogo.

Oi, pessoal.

Aconteceu de forma inacreditável o que eu temia: o Fluminense escolheu a retranca. Parecia aquele time de Enderson e Eduardo Baptista: letárgico, na defesa, sem agredir o adversário, sem atacá-lo. 

Voltamos a ver aquelas malditas duas linhas de quatro com o meia atacante (Scarpa) e o segundo atacante (Oswaldo) fechando as laterais, vindo até a defesa, ao invés de sobrarem para armar e concretizar um contra-ataque, inexistente com Fred e Gérson.

O Fluminense de Levir Culpi, dos últimos jogos, não entrou em campo. A pergunta inevitável ao treinador não foi feita por nenhum repórter na coletiva: por que escolheu abdicar do ataque? 

Não, Levir, não me diga que o Botafogo jogou bem, que aquele time do Botafogo ganhou o meio-campo por mérito próprio. Foi seu time que encolheu e o atraiu, deu campo para que o adversário crescesse, gostasse do jogo.


Inacreditável! Inaceitável! E burro. Burro porque se era para jogar assim (explorando o contra-ataque) com Fred, um centroavante mais fixo, sem mobilidade, além de sobrar Oswaldo próximo dele para a tabela, era preciso ter outro jogador ágil para chegar. Esse jogador não poderia ser Gérson. Para piorar, Gustavo Scarpa também virou jogador defensivo, se distanciando do ataque, que virou um setor nulo.


Com um meio-campo de jogadores lentos, Pierre, Cícero e Gérson, estacioná-lo na frente da zaga, querendo contra-atacar só com Fred na frente, foi  um erro grotesco, absurdo, amador. Não acreditei ao ver que a  proposta de administrar a vantagem fosse para o jogo inteiro! 


Cogitei até que o problema físico do time estivesse realmente grave, porque o que vimos foi desolador. Perdemos uma semifinal sem que o adversário, inferior tecnicamente, se sentisse uma vez sequer ameaçado. Nem com um a mais e  mais de cinco minutos para o fim, conseguimos atacá-lo. 


Mais uma eliminação por culpa dos nossos erros, por culpa dessa escolha maldita pela retranca, porque nos leva à falta de atitude, de agressividade, de gana pela vitória. Mais uma página para ser virada, mas não esquecida. Que essa ausência de ataque, de fome de gol, não se repita porque esse é um erro fatal. E que golpeia o Fluminense facilmente.


Dia 14 de maio começa o Campeonato Brasileiro. Nosso longo caminho terá seu pontapé inicial na mesma Minas Gerais do título da última quarta, quando enfrentaremos o América-MG. Até lá, precisamos, para dizer o mínimo, de um lateral-esquerdo, um meia-atacante e mais um atacante de velocidade.  


É importante entender que não vai adiantar jogar com Fred sem dois pontas ofensivos, atacantes que cheguem à linha de fundo, que tenham o drible vertical. Com essa característica, só temos Oswaldo. Só assim se explora o centroavante fixo, ainda mais quando se escolhe a retranca para o contra-ataque, afastando o meio-campo da frente. 


O erro fatal nos eliminou. Da euforia, tombamos na debilidade. Agora é seguir adiante, remontar esse elenco e, principalmente, seja como for, contra quem for, onde for: NUNCA MAIS ABDICAR DE ATACAR O ADVERSÁRIO! 


Abraços,
fraternalmente,
Crys Bruno.

P.S.:  De propósito, eu não falei sobre o pênalti no Fred (não achei sobre o Marcos Jr nem Douglas). A arbitragem é algo que sempre nos perseguiu, ainda mais da FERJ, e sempre tivemos que jogar bem para não lhe dar chances de nos prejudicar. Culpa nossa porque os covardes só continuaram sendo covardes. O Fluminense é que não foi o Fluminense. Fomos um time morto em campo. Decepcionante.

domingo, 24 de abril de 2016

Rumo à final

Gum empata o clássico no último lance: só a derrota tira o Fluminese da final do Carioca.


Oi, pessoal.

Em sete dias, três jogos decisivos: finais da Taça Guanabara e Primeira Liga, semifinal do Carioca. Hoje, às 19h, Volta Redonda receberá Fluminense e Botafogo que definirá o segundo finalista da competição. Às 16h, Vasco x Flamengo disputarão a primeira vaga.

Após o título na última quarta-feira, com ares novamente leves, cheio de confiança, o Fluzão precisa apenas empatar para voltar ao Maraca na grande decisão. Mas o ideal é vencer, para quebrar esse tabu de não ter vencido um clássico esse ano.

Com o retorno de Jonathan, time completo para o jogão de logo mais e a boa expectativa que Fred faça seu gol diante da sua maior vítima. Fred precisa desse gol e se classificar junto com o time, para melhorar seu astral, para novamente está integrado, depois que escolheu se desintegrar. Torço por isso.

Nosso adversário sobrevive com seu limitado time graças ao trabalho pés no chão de Ricardo Gomes. Seu principal jogador é Salgueiro, que deve ser marcado sob pressão. Na zaga, Emerson é um elogiado zagueiro, Bruno Silva e Lindoso são os marcadores que provavelmente tentarão neutralizar Gerson e Scarpa, além de  Gegê e Ribamar, que deverão ajudar Salgueiro a encontrar as redes de Cavalieri.


Para repetir a cena comum: Fred marcando em Jefferson!


O Fluminense não poderá atrair o Botafogo ao seu campo, deixá-lo crescer na partida. Precisa usar seu gás para encurralar o adversário em sua defesa, com marcação alta, pressão, tentar construir seu gol. Segurar ou administrar apenas nos minutos finais de cada tempo, já que nosso time sofre das pernas. 

Para evitar que nosso cansaço, que normalmente chega na metade final do segundo tempo, seja a chance deles nos derrotar , o ideal é estar vencendo o jogo para que eles estejam mais pressionados. Jogar pelo empate é pedir para ser derrotado. 

Levir não tem esse perfil. O time do Fluminense tem jogadores melhores, um elenco melhor e vantagem no confronto. Precisamos nos impor como o melhor time deve fazer. Precisamos atacar para assustar, impedindo que o adversário "goste" do jogo e nos surpreenda. 

Ao ataque, Fluzão! Com marcação, criação e gol! Para não dar sopa ao azar, ao ataque, Fluzão!


::TOQUES RÁPIDOS::

- Levir manteve Osvaldo no ataque e Marcos Jr no banco. Entendo o porquê: o autor do gol do título da Primeira Liga é melhor finalizador mas não se desloca, não faz o facão, a diagonal como Osvaldo. É essa característica que Osvaldo tem que o time precisa, ainda mais com Fred, mais de área. 


Ainda sobre Marcos Jr, fiquei curiosa quando Levir afirmou ter ficado feliz da maneira como o atacante fez o gol, acredito que o fato dele ter completado a jogada ao invés de se jogar, cavar uma falta ou um pênalti, foi a razão do elogio.


- Vasco ou Flamengo? Asco! Quero o Asco numa possível final!.


- DEZ ANOS SEM TELÊ : um dos meus maiores ídolos, aquele que no auge, com o São Paulo, em 1992, ao ser entrevistado pela TV Globo, respondeu assim a pergunta se o São Paulo já era seu clube de coração: "Não, meu clube de coração será sempre o Fluminense."



Cresci ouvindo meu pai escalar o time de 1952, que Telê fez parte com glória e talento. Foi o ano que meu pai chegou ao Brasil e foi escolhido e arrebatado pelo estandarte da paixão das três cores que traduzem tradição, pelos títulos daquele ano, incluindo o mundial, e a vitória sobre o então clube daquele menino de sete anos, o Sporting de Lisboa.

Ouvi ou li alguns torcedores criticarem Telê nas redes sociais porque ele se recusou a trabalhar em 99. Não foi descaso. Foi cansaço. Telê sempre honrou a camisa mais bonita do mundo. Macular ou duvidar disso, é um erro. uma dose triste de ingratidão. 

Eterno Telê, onde quer que esteja, receba o carinho dessa tricolor! Obrigada, Mestre!

Abraços,
Crys Bruno.





quinta-feira, 21 de abril de 2016

Aos protagonistas, "TU-DO"!

Peter, mais presente, com o técnico Levir: batizados pelos jogadores com um banho da vitória!

Oi, pessoal


O Fluminense é o primeiro campeão da Primeira Liga. A imagem de destaque deveria ser com o capitão Cícero erguendo a bonita taça, mas os destaques da conquista foram Levir e Peter, cada um por uma razão.

Sim, os protagonistas são os jogadores, como bem lembrou o técnico tricolor, mas eles só triunfaram graças ao respaldo que faltava no clube há tempos e que finalmente Peter voltou a oferecer ao grupo de jogadores, ao acabar com a bagunça que estava o Departamento de Futebol, comandado por Mário Bittencourt e Fernando de Simone, não raro, influenciados por Fred. 

Não haveria melhora nas atuações sem a pressão que Peter sofreu para agir, retomando as rédeas do comando. Mas, além das demissões, as escolhas para diretoria e, principalmente, para o comando da equipe, foram com perfis que faltavam: de profissionais competentes e do futebol. 

Profissionais que vieram reacender a chama e a vivacidade de um time morto. O Fluminense não colocava medo em mais ninguém. Esses mesmos jogadores formavam um bando perdido e incapaz de se impor. Foi a sorte do ano, o derradeiro da gestão Peter, Levir Culpi está sem clube naquele momento e, Cuca, nos desprezar.

Peço permissão a todos para lembrar o que esperava quando Levir foi anunciado, num trecho do papo "A-TA-CAR", publicado em 9 de março, lá no Panorama Tricolor: 


"Levir Culpi tem características e toda a capacidade para montar um time que joga um futebol de qualidade. Ele tem um bom elenco e uma torcida ávida por boas atuações, que já descobriu que o joguinho “por uma bola” tem prazo de validade e não condiz com o tamanho do Fluminense.
Levir também tem carisma e seriedade, não é de panelas e se algo estiver errado não pensará duas vezes: colocará a boca no trombone ou no microfone. É o valor da independência que ele conquistou em sua carreira como técnico aliada à certeza do Levir, ex-jogador, de saber que só um comando assim ganha o respeito e o comprometimento de um elenco.
Comando de respeito é algo que mais tem faltado no Fluminense nos últimos anos, coisa que o Levir tem e tentará nos dar. Por tudo isso, se a torcida abraçar o novo treinador, terá um conjunto de fatores que poderá reconstruir o time, o alçando ao topo com bases firmes. Quanto mais cedo ele conseguir colar os cacos de um time esfacelado, melhor.
Que Levir dê liga. Se der, certamente, fará o Fluminense disputar títulos, cravando seu nome no coração da torcida. Os primeiros remédios a serem separados deverão ter uma pancada de neurotransmissores de alegria e esperança, para que voltemos a ter prazer em acompanhar nosso time."
Levir deu liga. Vencemos a Liga. Que venha, pelo menos, mais um título nacional esse ano! Levir merece. Peter merece. Esses jogadores merecem. E o principal: NÓS merecemos. 
O sorriso da conquista: jogadores do Fluminense comemoram o primeiro título após três anos!



AOS PROTAGNISTAS, TU-DO! 

Atacados, questionados, criticados. Os mesmos jogadores, praticamente, que amargaram um dos mais ridículos meses da história do Fluminense - chegamos a ter apenas oito vitórias em trinta jogos - levaram o Fluminense ao grito de "É, campeão!", algo que não acontecia desde novembro de 2012.

Eles só precisavam de uma bússola para honrar a camisa mais bonita do mundo. Superando limitações técnicas, improvisos e readaptações no posicionamento e mentalidade, mesmo oscilantes, eles levaram o Fluminense ao norte, elevando-se o clube com essa bonita conquista.

Eles, os protagonistas! Com destaques para a liderança do Henrique na defesa, a seriedade de Cavalieri, Gum e Pierre, a categoria do vice-capitão, Cícero, o talento do Gérson, a explosão do Osvaldo, a experiência do Magnata, a finalização do Marcos JR, e a alma incansável e comovente do pequeno grande príncipe, Gustavo Scarpa.

Ainda precisamos reforçar. O time não está pronto para o Brasileirão nem mesmo para almejar uma Copa do Brasil. Reforços, especialmente, para a lateral esquerda, para a criação e o ataque. Ainda assim, o título da Primeira Liga lava a alma de um grupo que estava cabisbaixo e derrotado, marca a redenção pessoal de cada um e, como torcedora, alegre e grata, só posso lhes dizer: aos protagonistas, TU-DO! Obrigada, rapazes!

Abraços,
fraternalmente,
Crys Bruno.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Seja bem-vindo de volta, Fred.

Fred fala pela primeira vez, anunciando sua permanência
(Fluminense Oficial)

Oi, pessoal.

Fred fica no Fluzão. Fico feliz pelos seus milhões de sinceros fãs tricolores que sofriam por essa situação absurda e iminente saída dele.

Fico feliz por ele, que em tempo, não jogou no lixo sua história, porque ao assinar com outro clube, magoaria uma torcida que sempre o apoiou, boa parte dela, até desta vez, acolhendo seu destempero.

Mas, fico preocupada. Fico contente, mas preocupada, não vou negar. Compreendo o ato intempestuoso dele. Não foi o primeiro, nem será o último. Ele pode. E pode mesmo. Mas ainda me incomoda e, portanto, preocupa, Fred ter escolhido esclarecer com o Levir a questão tão tardiamente.

Acredito que ele tenha visto e sentido maldade do Levir, sim. Como se o novo comandante estivesse ali para miná-lo de forma covarde e desrespeitosa, à mando do presidente Peter, que teve que retirar do Fred os poderes que ele, Peter, concedeu ao nosso camisa 9, de mandar e desmandar no clube.

Seria possível isso acontecer. Seria possível Peter escolher dar essa rasteira baixa se não aguentasse mais o custo Fred, em termos financeiros e de comando. Mas o que, mesmo furioso e até furioso, seria normal o Fred fazer:  reunir-se com o presidente e o técnico e impor seu lado para tirar a dúvida de que estava sendo fritado covardemente ou não.

Ao contrário disso, Fred escolheu pedir a demissão de Levir e ir se oferecer a outros clubes. Essa ordem de ações dele, me decepciona, incomoda e preocupa.

Afinal, se Atlético-MG ou São Paulo estivessem aceito pagar seu salário integralmente, antes de sair, Fred se sentaria com Levir? Se sim, por que não sentou antes de ir ao mercado buscar um novo clube? Essa resposta ele não deu em sua coletiva há pouco. E a ausência dessa explicação faz toda diferença, senão para o torcedor, mas para daqui para frente.


Estará sanado o mal entendido mesmo ou Fred só recuou após perceber que sua saída iria lhe trazer só prejuízos, porque além de não ganhar mais R$ 800 mil, iria para um clube novo, onde a complacência com seu rendimento não seria sem cobrança. Ele seria cobrado demais. Não teria ascendência sobre nada. Seria mais um, tendo que provar e render.

Torço para que Fred volte com a questão sanada no seu coração e no seu ego. Que após constatar que nenhum clube brasileiro paga mais a ninguém a quantia que ele ganha no Fluminense, que nenhum outro clube vai gostar dele como nós gostamos, ele feche com Levir - nosso melhor treinador há anos, inclusive o melhor treinador da Era Fred - feche com o time, feche com o Fluminense.


Para nossos corações, tomara que sim. Para o início de fim de carreira de Don Fredon, tomara que sim, para ser digna dele e do que ele fez por nós.  E, sobretudo, para o que mais importa, o FLUMINENSE, tomara que sim porque ter Fred e Levir juntos e fechados só nos fortalecerá e colocará no topo, não só para brigar títulos (que conseguiríamos sem Fred), mas conquistá-los porque com um jogador como ele, faz sempre toda a diferença.


A conferir se ele aceitou mesmo não ser mais o presidente de fato do clube, voltando a se comprometer com seu rendimento técnico e sua fundamental presença.

Se assim for, seja bem-vindo de volta, Fred! Que esteja voltando o nosso Fred, o Fred jogador, o nosso artilheiro, "matador", não o Fred dirigente, insubordinado, ati-profissional, desrespeitoso.

Se assim for, vida longa ao nosso rei no Flu. 

Abraços,
fraternalmente,
Crys.




segunda-feira, 11 de abril de 2016

Extra! Extra! Um pedido a Fred

Fred sorri: cena rara nos últimos dias.
Foto: Mailson Santana\Fluminense Oficial

Oi, pessoal.

Antes de tudo, recebam minhas sinceras desculpas e confissão de incapacidade, por não está conseguindo atualizar a Arquibancada Cativa. 

Uma fase mais complicada de horário e tarefas ainda persiste, mas me comprometo "a me virar nos 30", já que a temporada começa a ter graça, com as definições do Estadual e o inícios da Copa do Brasil e Brasileirão.

Isto posto, como diria meu advogado de defesa, eis que Fred tirou o pino e nos arremessou uma granada, logo quando, após 2013,2014 e 2015 de atuações ridículas e resultados bisonhos, o time do Fluminense, do qual ele é o capitão e líder, voltou a jogar com decência e a render.

Necessário lembrar que são 11 jogos sem perder, com 5 vitórias seguidas, às vésperas de duas decisões: a Taça Guanabara e a Primeira Liga.

Vamos lá, vou tentar sintetizar, embora não seja meu forte:  

Acompanho o Fluminense afinco há quase três décadas, nunca vi um jogador como Fred no time. Jogador com espírito de campeão, com autoridade, não se submetendo aos árbitros, em campo, que historicamente prejudicam o clube, nem aos árbitros fora de campo, imprensa, que historicamente "prejudicam" o clube.

Junte isso ao finalizador  de talento muito acima da média no país, que lhe rendeu, inclusive, mesmo aos 30 anos e já com problemas físicos, jogar uma Copa do Mundo de titular pelo Brasil, além, é claro, ser determinante no milagre de 2009 e no tetra do Fluminense, em 2012.

Se Fred decidir sair do Fluminense, com essa atitude pequena, o seu lado grandioso não será esquecido jamais por mim. Fred manterá para sempre o título do maior ídolo da história recente do clube na prática e em meu coração. 

Mas o título de maior ídolo não se confunde com o título de presidente do clube. E aí entra a desastrosa característica do presidente de direito, Peter Siemsen. Foi ele quem deu a Fred o termo de posse para mandar e desmandar no clube como se presidente fosse. 

Não imaginava que isso insuflaria o ego do camisa 9 de tal forma que o fizesse agir como um moleque mimado, raso e degradante, e embora entenda que Fred não tenha mais respeito ao frouxo comando de Peter Siemsen, sua atitude de jogar uma bomba no clube por se sentir magoado e ferido, desrespeitou, magoou e feriu a torcida e aos seus companheiros de time, mais até que a Peter e Levir.

Por tudo isso, meu pedido: gostaria de ver sua grandeza se sobrepor ao seu ego e a revolta pessoal contra o Peter por ter lhe tirado o poder que um dia concedeu,o que foi um absurdo, compreendendo que o presidente de fato foi obrigado a fazê-lo porque o cenário de descomando ou péssimo comando com escolhas (cuja maioria foi sua, Fred), foram aquém do tamanho do Fluminense, e não se sustentavam mais.

Gostaria que sua grandeza de caráter, Fred, lhe faça ver que você apenas voltará a ser o que nunca deixou de ser: o ídolo. Você só não é mais presidente de fato do clube. Se isso for tão importante e lhe afetar o orgulho e o egoísmo a ponto de decidir dar um soco na mesa e em nossos estômagos, batendo no clube (torcida) que sempre o acolheu, lhe amparou mesmo quando você virou piada nacional no pós-Copa do Mundo, então Fred, retire essa camisa do seu corpo, pegue suas chuteiras e saia daí, porque você não nos merece mais.


Abraços,
fraternalmente,
Crys Bruno.