domingo, 30 de agosto de 2015

Pré-Jogo: palinha sobre Fluminense x Atlético-MG






Oi pessoal


Então? Amanhecemos nesse domingo fora do G4, e hoje, às 16h, o nosso Fluminense pisará no gramado do Maracanã para enfrentar o Atlético-MG.


Enderson não confirmou a equipe que segundo a setorista do Globo Esporte.com, Sofia Miranda, ontem, informou que temos duas dúvidas: a escalação do Edson, que sofreu uma agressão na face na partida de quarta, lá no Mangueirão, e a posição que Gustavo Scarpa jogará, inclusive, tendo a possibilidade - porque foi treinado - dele escalar três volantes e Scarpa na lateral.


Se isso acontecer, eu terei um treco! Porque eu não aceito esse Dunguismo, esse Lazaronismo, esse excesso de receio é constrangedor para quem treina um time como o Fluminense. Esperando que o Enderson não "Drubscky", não venha de "Cristóvadas", e escale um time equilibrado.


Gustavo Scarpa: jovem de Xerém é uma das maiores armas para o Fluzão vencer o Galo nessa tarde.



Eu discordo mil porcento, com convicção, de quem defende a tese de queperdemos na marcação com Ronaldinho e Cícero. Muito porque o primeiro, prende um jogador adversário, sem precisar marcar, ele ajuda com isso a marcação. E Cicero, pelo amor de Deus, é volante, só que possui tanta qualidade técnica que se tornou meia.  Então, novamente, eu espero um time equilibrado, sem três volantes.


Eu olhando a foto do Edson, eu não o escalaria, coitado. Então a decisão que vier do clube, deles, será a melhor, estou certa, porque só eles sabem como está nosso Baulobet realmente. Não jogando, é Pierre com Jean, na cabeça da área. Cícero, Ronaldinho e Gustavo Scarpa e Magno Alves, que fez uma bela partida em Belém e tem mais recurso técnico que WP, esse, inclusive, pelo estilo, facilita a marcação do Leonardo Silva e Jemerson.  Então espero o Magnata na frente.


Na lateral, o Victor Olivera pode ser a solução porque é uma posição mais fácil de se jogar em comparação com a zaga. Nisso ele poderá comprometer menos e ficando mais, evitando passar do meio campo para marcar de frente para o adversário.


Cavalieri volta e depois de partidas excelentes do Júlio Cesar, ganhou uma sombra, então, espero que ele volte querendo muito, especialmente, saindo mais do gol.


Jogo dificílimo. Vitória é imprescindível. E o maior baque para o jogo é realmente a ausência do Fred. Como nos faz falta principalmente em jogos como esse, contra times do mesmo patamar que o nosso.

Mas...

Vamos à vitória! Para dormimos novamente no G4, no bololô.


Abraços,
fraternalmente,
Crys Bruno.


quinta-feira, 27 de agosto de 2015

O "curintia" que se cuide (por Henrique Motta)

Cícero, aniversariante e autor do primeiro gol do Fluzão, comemora com Magno Alves: os dois comandaram a classificação.


A imprensa dizia: “Paysandu vive ótima fase e tem grandes chances de eliminar o Fluminense” Como? Eles estavam brincando. Só pode.

O tal do pokemon – nem lembro mais o nome – entrou em campo, viu sua torcida, a festa, etc. Muitos ainda acham que ele estava eufórico, motivado e confiante. Nada disso.

O cara olhou para o lado, viu a camisa tricolor e comentou com o companheiro: “Essa camisa fundou a seleção brasileira, tem mais caneco do que temos de torcida e, nos últimos cinco anos, ganhou dois brasileiros. E o pior que a nossa torcida quer a vitória. Meu Deus, a coisa tá feia.”

Tremeram. Fico imaginando a cara dos seres abjetos que cravavam a eliminação do Flu. (hahahahahaha).

Maravilhoso registro de senhores tricolores do Norte: aquele abraço!

Devem ter ficado atônitos quando Cícero fez o gol parecendo estar em uma reunião de rotina. Mais chateados ficaram quando Marcos Monstro Júnior fez o gol de terno e com um cafezinho na mão. Como é enorme o Fluminense. Não tomamos conhecimento do simpático time de Belém.


Um passeio. O Fluminense deixou o “comentarista” Edinho louco ontem. Precisava falar todas as suas asneiras, mas nem um cego deixaria de lado uma atuação tão segura. E lá pelas bandas do “bate bola”? Não sei, mas deve ter sido um mar de tristeza.


O que eu li de jornalista favoritando nosso adversário não foi brincadeira, o que foi ótimo. Aliás, esses caras parecem não aprender mesmo. Estão falando de Fluminense, p***ra!!!!!!!!!!!! Parabéns, camisa tricolor! Mais uma vitória!


Vamos ao jogo. Na última coluna falei sobre uma possível mescla de força física aliada ao talento de nossos craques. Estes juntos, sem condições físicas ideais, definitivamente, não dá.


Marcos JR, autor do segundo gol, é abraçado por Edson (8):
em lance violento, nosso camisa 8 fraturou o nariz.
No jogo de ontem notamos um time moderno, brigando demais. Lionel Scarpa, Marcos veterano Júnio e cia. Time veloz, com muita garra, ganhava a maioria das divididas – maioria não, todas. Nosso time não cercava, dava o bote. E tomava a bola como se fosse um doce na mão de um pokemon.


Contávamos com um craque para fazer a diferença. Cícero. Este, como sempre digo, faz gol em quase todo jogo. Bom pelo alto, embaixo, etc. Joga demais, porém não corre tanto.


Mas e aí, amigos? Terá o Enderson força para bancar apenas um ou, no máximo, dois jogadores diferenciados que correm pouco? Essa será a prova de fogo de nosso treinador.


Por falar em Enderson, o que nosso treinador via nos treinos para deixar tanto tempo Marlon no banco? Como nossa saída de bola melhorou! Caso vivesse mais cem anos, não entenderia.


Novo corredor esquerdo Tricolor: Victor Olivera e Gustavo Scarpa
Vitor Oliveira foi uma sacada do nosso treinador. Um marcador pelo lado direito adversário - o mais perigoso. Fechou ali e ainda se deu ao luxo de colocar a bola com a mão na cabeça do Zinedine Cícero. Com isso, Enderson liberou o Scarpa. Grande surpresa de 2015. Jogando muita bola.


Não posso esquecer de nosso lado direito. O Renato mito 47', com mais confiança, poderá queimar a língua de muitos tricolores. Inclusive deste que vos escreve. É só lembrarmos do Mariano que o cenário fica bem claro.


Magno Alves cresce quando tem esse time jovem e disposto. Fica fácil. O Magnata provou que ainda será muito útil ao time na briga pelo G4. Aposto em gol de título antes de encerrar a carreira. G 4?
G4 o C..... O “curintia” que se cuide.



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Dois toques
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Observado por VO, Scarpa domina a bola: fez mais um partidaço
- Domingo é guerra. O time é esse que jogou ontem ou algo parecido. Assim espero.

- Nada de Scarpa na lateral. O moleque é titular absoluto no meio. SCARPA E MAIS DEZ!

- Caso nosso técnico tenha coragem -  principalmente ao escalar o time – poderemos, sim, sonhar grande.

- E o Sander, hein? Chamando o maior ídolo de nossa história de ex-jogador. Não me surpreende.

- Certa vez abri um Jornal dos Sports, após uma vitória em Fla-Flu, 1 a 0, gol de Tuta. A capa era do jornalista citado e dizia o seguinte: “Mais uma vez com ajuda da arbitragem, Flu vence o Fla”.

- Escrevi e-mail o criticando, pois nosso gol era apenas duvidoso. Minha opinião à época era clara: tratava-se de um membro da Flapress. Passados mais de dez anos vos digo: Não entendo o caríssimo tricolor – sim, ele torce para o Flu.

- Eliminados pelo time da Sibéria. Para falar sobre isso só chamando o poeta Marinho:" - Que m***da, hein?

Abraços tricolores.
Henrique Motta.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Não posso fazer nada (por Henrique Motta).


Enderson gesticula na beira do campo: nao posso fazer nada. Será?


Confesso ser bem difícil falar algo após mais uma derrota surreal. Cobramos ataque e coragem ao Enderson. "Jogue como grande, Enderson.""Mude de patamar no cenário nacional."


Algumas horas depois, um pouco mais calmo, vos digo: Deu pena do Enderson. Sua entrevista foi, mais uma vez, sóbria: "- Dominamos o jogo o tempo todo de maneira segura, até que aos 35..."


Enderson usou de um eufemismo tão claro quanto a penalidade não marcada a nosso favor. Vou traduzir o que disse o Enderson.. NÃO POSSO FAZER NADA SE ESSES CARAS SÓ FAZEM M!



Foi exatamente isso. Que culpa tem o Enderson se Lucas, W. Paulista e cia erram lances de deixar políticos, em plena operação lava algo, corados de vergonha? Nenhuma. Alguns tricolores poderiam dizer o seguinte: Culpa é do Enderson que os colocou para jogar. Não concordo.



Lucas Gomes: peso da camisa



Observei, atento, vários vídeos do Lucas Gomes antes de estrear pelo Flu. Em um time pequeno, claro. Fiquei empolgado e lembro de figurões tricolores com a mesma empolgação. O atacante de velocidade estava chegando.


A camisa pesou, meus amigos. O cara até consegue criar, é rápido, mas na hora de finalizar, um desastre, treme. Não dá mais para o Lucas Gomes. Admito.


Além de Lucas, Enderson não contava com a letargia do ótimo Cícero, – faz gol em quase todo jogo – muito menos com a meia lua sofrida pelo Jean. Na meia lua citada, o jogador dos caras pediu um jornal e uma xícara de café antes de chutar e contar com o fogo amigo de Marlon. Fica difícil.


Perguntassem a mim, após o jogo, sobre uma possível troca de treinador, não pensaria duas vezes: Passou da hora. Eu diria: coisa de torcedor minutos depois do Fluminense acabar, em uma tacada só, com seu resto de domingo e sua segunda-feira.


Cícero marca o gol do Flu: ainda assim cobrado.


Enderson tem lá suas teimosias. Mas, como não estamos no dia a dia do clube, quem sabe não tenha suas razões.  Deixando de lado o ataque inoperante, o sono de Cícero e outras falhas individuais cometidas, pergunto o seguinte: Até quando os critérios de arbitragem serão diferentes quando for contra o Flu? E os comentaristas?


O jogador do time dos caras bateu asa dentro da área e sequer houve discussão sobre o lance. Mas, a orientação não era para esconder os braços e assim evitar a infração? Penalidade claríssima. Não para o Fluminense. Muito irritante a má vontade de todos com nosso time. Algo pode ser feito? Acho que não.

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Dois toques
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Fred atende os torcedores em SC: artilheiro tricolor está fora por 15 dias

Mais do que provado que, para formar um time campeão, é preciso velocidade e ótimo preparo físico. E os craques? Estes, juntos, somente se estiverem em ótimas condições físicas.


Mas, se um craque estiver em ótima condição e veloz, não joga o brasileiro. Joga o espanhol ou o inglês. Então, nosso treinador precisa usar uma mescla cirúrgica para usar nossos craques. Mas, para isso, o Enderson teria que ter "caixa" de técnico campeão, estofo para lidar com vaidades.


Imaginem vocês R10 entrando no jogo de ontem. Faltando minutos para o fim – aos 32 min, eu diria. O adversário ficaria com os olhos bem abertos e o "apitador" pensaria duas vezes antes de marcar algo contra nosso time.


Prenderia a bola, orientaria os garotos. Quem sabe até não ensinaria o LG  a bater na bola? Não, amigos. Ronaldo não pode ficar no banco. Dito isso, Ronaldo fica descansando aqui na noite carioca. Se é para poupar, que o levem a TODA viagem. Assim se faz um time campeão.


Quarta não estará em Belém. Não entendo. E o Gérson, hein? Sem condições físicas, mas também pudera, o cara viaja demais assinando contratos e seus 18 anos estão pesando. Fiquei cansado só de imaginar.


Abraços tricolores,
Henrique Motta.

Imagens: Fluminense F.C. e LancePress

domingo, 23 de agosto de 2015

Em áudio, palinha de Fluminense x Joinvile







Oi pessoal

Hoje, às 16h, o Fluminense entra em campo , na Arena Joinville, em peleja válida pela viségisa rodada. Enfrentaremos o JEC em seu melhor momento no Brasileiro: apesar de vir de uma derrota no Olímpico, frente o Grêmio, o tricolor catarinense vem de duas vitórias na sua casa , contra o Avaí e Cruzeiro.

Por outro lado, o Fluzão tem o grande desafio de melhorar seu rendimento fora de casa que está abaixo da média. Para isso , como a gente vem falando, batendo na mesma tecla, Enderson precisa soltar o time, avançar as linhas, assustar o adversário, fora de casa, ao inves dessa passividade de cozinhar o jogo o tempo todo , buscando um gol.


Edson atende o pedido de um torcedora tricolor: Time recebi com festa, em Joinvile.
Foto: Fluminense F.C.


Espero ver o Fluminense dos vinte primeiros minutos do segundo tempo contra o Figueirense. Caso contrário, vai ser igual como foi contra o Avaí, na Ressecada. Futebol não tem mistério e até o inexplicável se explica.

Ao ataque, Fluzão!

Abraços,
fraternalmente,
Crys Bruno.


sábado, 22 de agosto de 2015

Fedeu a título (por Henrique Motta).



Renato comemora o golaço aos 47 minutos do segundo tempo: Flu ganha a vantagem do empate no Mangueirão.


O  futebol é apaixonante.

No jogo contra o fraco Paysandu isso ficou claro. Tínhamos – todos - a mesma expectativa. Entrar pressionando os caras e enfiar uns três na sacola do simpático time de Belém. Nada disso aconteceu.


E nem era para acontecer. Que graça teria fazer um, dois e martelar para fazer o terceiro? Nenhuma.


O Fluminense vai muito além dessas vitórias previsíveis e, com toda certeza,  precisava escrever mais um capítulo sensacional em sua história. Mas eu não conseguia enxergar os ovos para mandar bem nessa omelete. Mas, O Fluminense, este sim, acha fácil.

Na volta do primeiro tempo uma preocupação. Fred machucado fica pelas bandas do banco. Magno Alves o substitui. Eu disse preocupação? Desculpem-me.


Magno Alves comemora como um menino seu 1° gol nesse retorno ao Flu.




Os ovos começam a aparecer. Cruzamento certeiro na cabeça do Magnata. Saco!
Como foi emocionante prestar atenção em cada soco no ar do cara que dava alegrias na época das vacas magras. Uma viagem.


Falta na entrada da área. O desonesto apitador teve a cara de pau de achar irregularidade naquele lance. Ronaldinho Gaúcho saía de maca, W. Silva, também contundido, chorando. A coisa parecia ficar feia.


Gol do lateral que nosso Scout não viu – como joga o moleque –falta bem cobrada sem chances para o Julio César. Eu disse: “Julio Cesar?” Não, amigo. São Julio César! Pegou tudo e mais um pouco. Somente o Fluminense poderia nos brindar com tanta surpresa neste jogo. A omelete tava ficando bonita.


Vendo o VT da partida, uma constatação: Após o gol dos caras, o Sportv não cansava de mostrar os torcedores do pequeno adversário batendo no peito e esbravejando em nossa casa.
O editor das imagens tinha MÚLTIPLOS.....  bom, deixa pra lá, com o inesperado empate. Deu pena no fim do jogo.


Faltando segundos para terminar, em uma pelada que já nos brindava com Magnata e São Julio César, eis que aparece Itaberá. Ops! Desculpe. Renato é o nome dele. (hahahahahahahaha).


Fred saiu contundido novamente mas está confirmado para o jogo contra o JEC.


Eu queria ser uma mosca e estar voando pertinho do câmera que mostrava a torcida dos caras a cada segundo. Desligou tudo, não tenho a menor dúvida. Uma porrada de mão fechada no aparelho na hora do gol.


Os editores dos “jornalecos” da vida corriam para apagar as manchetes . “Flu empata com gol do Pikatchu”. “Em terra de Flu, quem manda é o Pikatchu” E por aí vai. Aliás, ia.


Deve ter sido um “barata voa” nosso gol. Por falar nisso, que chute, amigo! Decretada vitória dramática com direito a comemoração tipo título. Partida de “corar o rostinho” da imprensa tendenciosa.


Um conselho: aliem-se ao Flu, pois desde 2009 que vocês estão se decepcionando. Haja safena!
Vamos ao jogo. Adoro assistir craques e sou um defensor destes. Mas, no jogo de ontem, ficou clara nossa dificuldade ao escalar Fred, R10 e Cícero. Infelizmente.


Enderson observa o jogo: comandante tricolor precisa soltar mais o time.



Com uma tristeza grande vos digo: perdemos em competitividade.Temos muitas peças para montar um time e ter ótimas opções, mas saber dirigir as estrelas e conter vaidades não será nada fácil. Prova de fogo, Enderson.


Acredito que para jogar com esses craques temos que colocar Osvaldo e Marcos Júnior juntos para compensar. Correndo, marcando, etc. Mas, como? Pergunte no posto Ypiranga, Enderson.


Vai agarrar a oportunidade de ser um novo Marcelo Oliveira ou alegar racismo quando vir que a casa pode cair? A bola está com você.


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Dois toques
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Julio César foi o nome do jogo: com 3 defesas espetaculares ajudou na vitória.
- Esse Renato ainda me deixa maluco. Já estou acreditando nele. (risos)

- Não entendo o Jean plantar na de primeiro volante e o Edson avançar. Tudo trocado. O primeiro tem mais qualidade. Muita coisa.

- Que o gol do Magno seja o marco inicial de uma nova caminhada. Insisto que nosso querido Magnata ainda pode ajudar. Valeu, ídolo.

- Uma pena a contusão de W. Silva. O cara, apesar de meio louco, ataca e defende como poucos. Um leão.

- Vale lembrar que Julio César, antes de “acabarem com sua carreira” por uma falha em jogo decisivo, era xodó no antigo clube. Detesto essas covardias do mundo da bola. Sorte ao Julio.

- Gol do Magnata, Renato aos 47... Fedeu a título.

Abraços tricolores,
Henrique Motta.










quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Palinha de Fluminense x Paysandu, em audio.






PARA SORRIR DE ORELHA A ORELHA!

Oi, pessoal.

Eu e Henrique Motta registramos, em áudio, nossas expectativas para a estreia do Fluminense na Copa do Brasil, daqui a pouco, às 19h, no Maraca!

Nosso Tricolor ganhou novas baixas em relação ao time que venceu o Figueirense, domingo passado: Kléver sentiu o músculo será substituído pelo terceiro goleiro, Julio Cesar.

Osvaldo voltou a se machucar, Marcos Jr o substituirá. E tb Wellington Paulista não poderá ser aproveitado por já ter jogado a competição pelo Coritiba.


Fred: esperança de gol e de comando dentro de campo.



O maior desafio é conseguir, além da vitória, uma boa vantagem. Confesso não lembrar a última vez que o Fluminense venceu uma peleja com diferença de dois gols.

Mas vamos torcer!

Ao ataque, Fluzão!

Ao Maraca, galera!

Abraços,
fraternalmente
Crys Bruno.


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Feito o dever de casa (por Henrique Motta)


Após receber lindo lançamento de Cícero, Fred marca o gol da vitória Tricolor: feito o dever de casa e time no G4.



Feito o dever de casa. Vitória sobre o Figueirense.


Fluminense começou muito mal o jogo. Uma coisa que me irrita é esperar tomar um gol para se lançar ao ataque. Chega a dar saudade daqueles timecos medianos dos anos 90 que imprensavam seus adversários no Maracanã.


Na etapa final, já em desvantagem, fizemos o que tinha de ser feito desde o primeiro segundo de jogo. Partimos para cima dos caras e mostramos quem manda no Maracanã. Vitória e fim de turno no G4.


Ontem a cara do time criava muita expectativa. Cícero, R10, Jean, Osvaldo e Fred. Com uma turma dessa em campo, certamente teríamos estofo para reverter qualquer resultado. E foi o que aconteceu. Sou totalmente a  favor dos craques. Essa conversa pra boi dormir de que com muito craque pode não haver conjunto é balela. Craques se entendem e resolvem.


Acho interessante as análises que conseguem dar a um esquema tático o protagonismo por uma vitória ou campeonato. Caso fosse verdade, o presidente do Avaí contrataria o Guardiola e seria campeão brasileiro com sobras.



Edson cabeceia: atrás no marcador, técnico permite o avanço do meio-campo todo.


A capacidade das pessoas de achar cabelo em ovo é impressionante. Mas, respeito muito os "esquemas certinhos" (risos). Em alguns poucos casos resolvem alguma coisa. Ontem vi uma jogada que retrata bem o que quero dizer: W. Silva recebe um passe de um zagueiro na nossa intermediária e passa para Edson. WS estava na do volante e Edson, na de meia mais ofensivo, naquele momento, claro. 


É isso que acontece em um campo de futebol. Futebol não é xadrez, amigo. Tudo trocado, mas a jogada seguiu bem. Boas peças. (sim, acho o W.Silva bom jogador). O time que tem bons jogadores - num campeonato tão nivelado como o nosso - poderá fazer a diferença.


E é aí que entram Ronaldo, Jean, Cícero, Fred e cia. Os craques citados podem resolver, assim como em 2012. Acham mesmo que o time de 2012 seria venal caso não tivesse Deco, Thiago Neves, Fred e cia??  Claro que não.



Cícero, o craque do jogo, sai para comemorar seu golaço de cabeça.



Por falar em craque, como joga o Jean. Marca bem, joga fácil com a bola nos pés, etc. Ontem foi um monstro. Partida perfeita. O promovi a craque, Jean. Nosso time, o mesmo que tira tricolor do sério com derrotas surreais, pode chegar. Precisamos torcer para o mínimo de contusões.


Estamos em 2015 e temos craques novamente. Quando estes não estão em campo a coisa fica feia. Podem chamar o bruxo que for. O que resolve é craque. No mais é torcer para termos menos pontos tirados pela arbitragem e seguir ali no bolo da frente esperando "um mole" do líder para chegar ao topo.


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Dois toques:

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Fred retorna, marca e comanda o time na vitória Tricolor.


 - Fred! Fred! Fred! Clap, clap, clap! Muito ídolo. Muito craque.


- Osvaldo não parava por lesão nem por um decreto, mas aqui já virou moda. Uma pena.

- Que passe do W, Paulista, hein? (muitos risos)

- Cícero joga demais. Uma olhada nessa foto aqui. Cícero e Fred continuam em guerra. (mais risos)

- Alguma opção de lateral esquerdo na série B? Caso não tenha, Enderson, vamos testar o garoto Ayrton, né? Passando da hora.


- Uma passadinha pelas bandas de São Cristóvão... Jorginho e Zinho? Não perco um jogo até o fim do campeonato. Posso estar na Sibéria que dou um jeito.

Abraços tricolores,
Henrique Motta.


Fotos: Fluminense F.C. Oficial


domingo, 16 de agosto de 2015

A.T.A.C.A.R, Enderson!


Imagens:  Reprodução\Sport TV - Portugal.

Oi, pessoal!


Antes de mais nada, gostaria de avisar que o pré-jogo que eu e o Henrique fazemos, em áudio, excepcionalmente nesse domingo, não rolará. Mas volta na próxima rodada!

Isto posto, (risos), vamos ao nosso Fluzão! Após a quarta derrota nos últimos cinco jogos e a constatação de um pífio rendimento em jogos fora de casa, fiel da balança para definir os melhores, especialmente, os quatro primeiros (Libertadores) e o campeão, o Fluminense ainda busca o equilíbrio.


Das seis derrotas, apenas uma foi em casa, no clássico, diante do Vasco. Das nove vitórias, apenas duas foram fora de casa. Muito pouco para um time que quer manter-se no G4. Para se ter uma ideia, o líder da rodada, Corínthians, só perdeu três partidas, sendo que dois clássicos, um em casa, então, apenas dois jogos fora.


O Fluminense tem, em relação ao líder, o dobro de derrotas. Isso acende a luz vermelha. Precisamos urgentemente mudar nossa postura para vencer fora de casa também. Enderson Moreira precisa entender que sua proposta está fracassando e mudá-la. Mesmo nas vitórias sobre Goiás e Atlético-PR, nosso time não se impôs.


Imagem: Reprodução\Internet



Em casa, naturalmente, o Tricolor avança suas linhas, até porque o adversário não  marca pressão, na saída de bola ou quando o faz (Grêmio e Sport fizeram!), cria sérios problemas para nós. Subir as linhas, marcando sobre pressão a saída de bola adversária é o que mais nos falta quando não jogamos no Maracanã.


A partida contra um Internacional inseguro, sem confiança, grogue por conta da goleada três dias antes para seu maior rival, nos mostra esses pecados: a covardia na proposta equivocada do treinador. Enderson posiciona o time com nove jogadores atrás da linha da bola, a partir do campo defensivo.


 Isso é retranca excessiva. E retranca excessiva é covardia. Você pode fazer isso nos minutos finais, por dez, quinze minutos, não, NUNCA, como modelo para 90 minutos!Você está dando ao adversário, campo, tempo e calma para pensar a sua saída de jogo, sem marcar seu passe, sem pressioná-lo.


Para PIORAR, quando ataca, ataca com APENAS QUATRO. E, continuando o teatro do medo, esses quatros jogadores avançam descompactados, espaçados. distantes uns dos outros, o que os limita a visão para opção de passe, e assim,a tabela, a infiltração, uma jogada trabalhada.


Isso SÓ ocorreu uma vez no jogo quando Cícero avançou pelo meio, ao lado de Ronaldinho e passou para Scarpa chutar cruzado. O ÚNICO lance de perigo CRIADO pelo time. Veja abaixo: os QUATRO que atacam com o apoio de um dos laterais e um buraco entre eles e o restante.



RARO momento do jogo em que Cícero avança por dentro, próximo de Ronaldinho: lance resultou em chute cruzado e perigoso de Gustavo Scarpa.




Assim, o time defende em bloco mas não ataca em bloco como DEVE ser, caracterizando o desequilíbrio. Por constatar isso, preocupada, fiz questão de conseguir ilustrar o que critiquei no último post, intitulado, "Enderson rebaixa o Fluminense"(Leia aqui), ao rever a partida, que gravei da transmissão da TV portuguesa.


Enderson recua com MEDO, acovarda o Fluminense sem a bola mas com ela, para atacar, entrega a solução, entenda-se, criação e conclusão do gol, à apenas QUATRO jogadores do time. Fechar-se a partir da intermediária defensiva para não levar gol, é importante, mas não como modelo para 90 minutos de jogo.


Esses quatros que já são obrigados a vir na intermediária defensiva marcar, DEVEM ter pernas para criar, armar e concluir o contra-ataque,tendo, ao roubar a bola, ninguém a frente como opção, enquanto o resto do time para.


Reparem na imagem abaixo:





Agora, por favor, olhe novamente a imagem acima e me diga: se roubássemos a bola nesse lance, qual seria a opção de passe do nosso jogador? Só o centroavante, Wellington Paulista, está na frente da linha da bola, mas somente à três metros do lance, ocupando o mesmo espaço.


Agora me diga: como armar um contra-ataque veloz, ágil, fulminante assim? Impossível. Nem se todos os jogadores tivessem um motor no bumbum e em toda bola recuperada saísse correndo na direção do gol. Seria travado facilmente. Mas se você rouba essa bola do meio-campo para frente, ah, aí sim, há chance e perna para o contra-golpe.


Agora, novamente, peço: repare a imagem abaixo e me mostre onde está o meio-campo? Desse setor, somente Ronaldinho se apresenta, mostrando o vácuo, espaço,  entre os setores defensivo e ofensivo. Com isso, o meio some o que significam DOIS AGRAVANTES:


- sem o meio-campo também compactado com o ataque, perdemos opção de passe e a condição de manter certa posse de bola, o que, além de descansar o setor defensivo, possibilita trabalhar melhor a jogada em busca do gol. Espaçados, ficam isolados, minguando o poder de fogo ofensivo porque o time é bloqueado com facilidade.


- além disso, ao recuperar a bola, o adversário terá um corredor na meiuca para pensar e armar seu contra-golpe, mesmo ser ter levado golpe algum... e os que foram atacar, têm que voltar rapidamente, sendo sacrificados fisicamente. São os que mais correm no time, sem necessidade. Quando se defende e ataca em bloco, com o time compactado sempre, cada jogador corre menos, se desgasta menos porque sempre tem um companheiro por perto tanto para o passe quanto para a cobertura em caso de perder a bola.







Esse modelo de postura piora quando olhamos o posicionamento. Esse 4-2-3-1 é caótico quando se fixa jogadores que não são pontas, ou como no perfil do melhor de nosso elenco, são meio-campistas lentos ou jogadores de área.


No Beira-Rio, Cícero foi o "Gérson", o canhoto armador, torto na ponta direita e, Marcos Junior, jogador de área, foi o marcador do lateral direito, saindo da ponta em diagonal para o meio, ÀS VEZES, quando tínhamos a bola, para puxar a marcação e dar espaço - FUNDAMENTAL - para o criador do time flutuar, no caso, Ronaldinho.


Agora me responda: quanto tempo esse trio (os três "meias" do 4-2-3-1) aguenta voltar, marcar, atacar, criar, finalizar, enquanto o resto do time só praticamente marca? Para o torcedor meramente sensitivo, fica evidente cobrar uma atuação decente desse trio, que joga fixo e espaçado, não é?


Principalmente se dentre eles, o jogador for consagrado ou considerado jóia, como Ronaldinho, Cícero e Gérson. Mas lembre que até Vinícius teve dificuldades! É justo ser obrigado a marcar, mas como cumprir bem suas funções ofensivas, se está isolado, tendo seu companheiro distante para o passe, porque seu técnico é um medroso e amarra o resto do time?!

Defender com nove e atacar com apenas quatro mostra o desequilíbrio covarde que tem nos tirado da regularidade, fundamental, para fincar o time no G4 e na briga pela liderança.






Se dependesse desse rendimento, pontos fora de casa,  para evitar o rebaixamento, receio de todos, diretoria, elenco e torcida, ao contratar Enderson, estaríamos também ferrados! Imagine para brigar no G4!


 É URGENTE a mudança de modelo de jogo, na postura e posicionamento do time, SE quisermos voltar a disputar uma Libertadores ou até brigar pelo título.


Caso Enderson não vença o medo em rever sua proposta de jogo, não adiantará ter Ronaldinho, Fred, Cícero, Gustavo Scarpa, Gérson... não adiantará reclamar de atuação individual de nenhum jogador do meio para frente.


Vença o medo, Enderson, e desamarre o time quando com a bola, para termos um time de futebol consistente e equilibrado e, com isso, subtrair mais da qualidade de nossos melhores jogadores, subindo de patamar.


A.T.A.C.A.R, Enderson ! Não tenha medo! Você consegue!


A.T.A.C.A.R, Fluzão!


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TOQUES RÁPIDOS:

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- Hoje, no Maraca, às 16h, Fred estará de volta. Ronaldinho, Osvaldo, Cícero e Fred juntos pela primeira vez! Mesmo com o gesso do modelo Enderson de jogar,espero uma vitória boa mas por tudo o que escrevi e temos visto, uma vitória difícil até acharmos nosso primeiro gol pela dificuldade do Fluminense A.T.A.C.A.R e furar retrancas.


- Como disse, dias atrás, tendo um lateral da posição, não colocaria o Scarpa ali porque acho que ele tem muita capacidade para jogar no setor mais importante e difícil de um time, o meio-campo. Mas até que ele está se saindo muito bem! Mais um pouco e teremos um novo Leonardo!

- Uma simples vitória, hoje, e voltamos ao G4. Senhoras e Senhores, AO MARACA!!!!


Abraços,
fraternalmente,
Crys.


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Enderson rebaixa o Fluminense

Técnico Tricolor arrega e consegue nova derrota por jogar pelo empate.
Foto: Fluminense F.C.

Oi, pessoal.


Observe a imagem acima. Ela diz muito sobre o jogo. O técnico do Fluminense, agitado, aponta para um posicionamento do campo, observado por um casal de Colorados que expressa a letargia paralisante do Internacional, enquanto policiais se dividem em conversar ou olhar sem esperança para a peleja.


O time adversário daria tudo para não precisar entrar em campo três dias após sofrer goleada de cinco a zero para o Grêmio. Fragilizados, sem confiança, temiam nova derrota. Enderson Moreira temeu mais.


Com perfil de time que tinha tudo para subir as linhas e controlar o jogo com a posse de bola, pela característica do seu meio-campo, o Fluminense arregou, cozinhou o jogo, não pressionou logo de cara, novamente não se impôs, defendeu-se em primeiro, em segundo e terceiro lugares, jogando por uma bola.


Ronaldinho tenta orientar o time: em vão. Flu sem vontade de atacar, perde de novo.
Foto: Fluminense F.C.


Era tudo que o Inter precisava: teve tempo de respirar, se acalmar e entrar na partida. Assim como diante do Avaí, o ataque tricolor muito pouco viu a bola chegar. Mesmo não gostando tecnicamente de Marcos Jr e Wellington Paulista, não posso responsabilizá-los pelos 180 minutos sem gols. 



Igualmente não posso responsabilizar a criação do time, que preferiu obedecer a proposta covarde de jogo, posicionando-se distante do ataque mas grudado à defesa. Defesa que, "reforçada", pouco comprometeu, aliás, quase nada, não fosse o passe errado de Pierre originar o gol de um adversário que "rezava" para não perder e ganhou, da covardia do Enderson, a vitória no cólo.



Quando você joga por uma bola tendo Fred dentro da área, as chances aumentam, mesmo que seja a base de chuveirinhos. Você, o time, não precisa jogar bem, ser envolvente, se impor, jogar um bom futebol. O preço pela falta de coragem existe e costuma se chamar derrota.


Três zagueiros mais um volante de contenção e... gol do Inter.
Foto:LancePress
É por essa razão - jogar por uma bola - que Enderson gostou da chegada de Ronaldinho e Cícero, que aumentam a qualidade no último passe e na definição das jogadas. Longe de ser para dar ao time um novo retrato, nova cara. Não! A proposta é mesmo a mesma limitação dos técnicos brasileiros: defender, fechar espaços e achar um gol no contra-ataque.


Ou os jogadores tomam à frente e se impõem como um time que deve ser ou lutaremos só pelo G4. Só?! Sim, "só". Porque um time que pode escalar e propor um jogo de qualidade e ofensividade como o nosso, com Ronaldinho, Cícero, Osvaldo, Fred, Gerson, Gustavo Scarpa, Vinícius, é time para disputar o título. Mas a covardia do Enderson que "Drubscka" rebaixa o Fluminense de patamar.


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TOQUES RÁPIDOS:

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- Me permito recusar certas coisas. Primeiro, torcedor falando que chegar aos 46 pontos já será lucro. Gente!! Não é possível!!! Eu quase morro quando tenho que admitir que existe cérebro de jerico na minha torcida, a mesma que é a razão maior da minha paixão pelo Fluminense. 


- Reclamam dos analistas da rodada e agem igual! Não projetam o time! Sequer viram o Fluminense com os recém-contratados juntos. Pelo amor de Deus! Saiam das minhas vistas e ouvidos! (risos). O pouco que aprendi sobre futebol, vou esquecer se continuar lendo vocês! Além disso, quase morro quando tenho que admitir que existe cérebro de jerico na torcida mais linda do mundo. Do mundo, sim!


Marcos Jr pressiona o goleiro do Inter, Alisson: colorado não fez uma defesa.
Foto: LancePress



- FALANDO NISSO... Então Kenedy é bom de bola porque Mourinho quis? (Há,há,há)! Lanço um desafio: vamos ver se Kenedy se tornará um novo Moses, Salah ou Gervinho?.. Na Roma, Gérson já chegou! 


- E GÉRSON?! Agora sim, Gérson deverá deslanchar no Fluminense. Ao contrário do que muitos pensam, aliás. Por que afirmo isso? Bem, é simples: até então, era a pressão de conseguir vir para a Europa, ter a garantia da estabilidade financeira. Agora, ele voltará já sendo jogador de um clube europeu, mais tranquilo quanto ao futuro e jogando num clube e num time que gosta de estar.


- Cadê os fãs do Marcos Junior? (risos) Ai, ai, comentaristas de momento mesmo!


- Tirar Ronaldinho, que num segundo pode decidir um jogo, para pôr Lucas Gomes, que para decidir um jogo precisa de incontáveis minutos, jogos, anos, me fez jogar a toalha. Enderson, na verdade, é mais um Abel, Scolari, Muricy, Tite, mais novo. Dificilmente chegará a um Cuca, Telê, Cilinho... Agora é contar com a volta do Fred, no campo e no vestiário, para cortar ao máximo as asas do nosso comandante.



Juan recebe cartão do árbitro: mais uma atuação prejudicial ao Flu
- ARBITRAGEM ... o Fluminense tem sido, sistematicamente, prejudicado pela arbitragem. Mas de todos os erros, a não expulsão do Alex, em entrada criminosa sobre Pierre, por incrível que pareça, foi o menos gritante. 

Durante todo o jogo, as faltas foram bem marcadas, não houve safadeza, enervar jogador, nada. A derrota foi 95% culpa do Fluminense. Isso não significa que não devemos reclamar e cobrar. Só não devemos esquecer que "a bola pune", na grande maioria das vezes, o time que disputa um jogo de futebol sem vontade de vencer mesmo com a faca e o queijo nas mãos.



PRÓXIMA PARADA: Figueirense.


- Domingo, às 16h (que hora boa para mim!), é Maraca, com a estreia do novo time no Brasileirão, já que veremos Ronaldinho, Cícero, Osvaldo e Fred juntos, pela primeira vez! Que seja assim! E que eles imponham a postura de jogo que deve existir desse elenco, esquecendo o quatro, noventa, quinhentos do "filho" de Ricardo Drubscky com Felipão. 


Abraços,
fraternalmente,
Crys Bruno.


PS: Meu parceiro de Arquibancada, Henrique Motta, "sentiu um incômodo", (há,há!) e foi liberado. Muitas derrotas para digerir em curto prazo. Brincadeira, pessoal, o Henrique teve uns imprevistos no trabalho mas volta no final de semana. E se ele não cravar vitória, domingo, cravo eu! (risos).

Saudações Tricolores!




  

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Pré-Jogo de Fluminense x Inter está no ar!



Oi, pessoal!

Está no ar o pré-jogo da Arquibancada Cativa, com a participação do amigo, parceiro, o capitão da área, Henrique Motta.

Já, já, às 22h , no Beira-Rio, o Fluminense enfrentará dois adversários dificílimos: um desmoralizado Internacional que cata os cacos da goleada sofrida contra seu maior rival, Grêmio.

Outro adversário é ele mesmo, o Fluminense, que em partidas fora de casa tem um aproveitamento pífio para um time que luta pelo G4 e Libertadores.

Wellington Paulista, no treino, terça: esperança de gols com a ausência de Fred.
Foto: Fluminense F.C.


Das nossas 5 derrotas no campeonato, 4 foram fora de casa, dessas 4, 3 sob o comando do Enderson. São dois meses e meio no time e nem o feijão com arroz, que é o basiquinho lá do curso de treinador que ensina a jogar com no minimo 8 atrás da linha da bola, buscando o contra-ataque, tem sido um feijão com arroz bem feito.

Quer saber mais sobre o que acho e espero e desejo para que o nosso Fluminense se mantenha no G4 e brigue pelo título, a começar com um vitória hoje? Ouve, lá! (risos).

Abraços,
fraternalmente,
Crys Bruno.




segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Faltou coragem (por Henrique Motta).

Marcos Jr tenta passar por dois: Tricolor joga mal e perde na Ressecada
Foto: Fluminense F.C.

Esperei a rodada terminar. Menos mal que concorrentes diretos tropeçaram.Contudo, nosso treinador deu claros sinais de covardia. Não quer mudar de patamar no cenário nacional.


A falta de coragem e a insistência no joguinho chato de bola "achada" não cola, amigo. Enderson, você não é Abel, - este deu muita sorte - muito menos tem o elenco de 2012.


Não entendo a espera para tentar algo diferente. Tenha coragem, meu filho. Colocar o L. Gomes somente após os 30 minutos da etapa final foi de uma impavidez abjeta.


Cavalieri não critico. Sempre o achei um Fernando Henrique com ar e direção. Normal fazer M em chutes de meia distância. Nossas laterais são fracas. Até gosto da raça e vontade do W. Silva, mas como erra a criança.


Meu Deus!!!!!! Breno Lopes, coitado, não tem culpa alguma. A culpa é de quem o colocou lá. O gol que tomamos deixa uma dúvida: Henrique, assim como todos os torcedores tricolores, estava assistindo a partida?

Como pode um time postulante ao título tomar um gol daqueles? Na pelada aqui do trabalho, o perna presa iria para a geladeira. Absolutamente inaceitável. Caso nosso zagueiro acompanhasse o lance, desde o início, não tomaríamos o gol. O homem da calça jeans não é bobo, mas sua lentidão é irritante.


No ataque, somente neste jogo e na ausência do Fred, eu daria a braçadeira de capitão para o Magno Alves. Além de reconhecer sua história no clube, Magno ganharia confiança para a partida, sem dúvida. Achava difícil isso acontecer, pois tinhamos Ronaldo em campo.


Agora, Pierre como capitão? Quem é Pierre quando o assunto é Fluminense? Não entendo.O Fluminense parecia um time de meio de tabela, infelizmente. Caso a postura medíocre perdure, a vaca irá para o brejo.


Seria enfadonho continuar pontuando cada falha ou falta de competência na partida de sábado. Ainda estou muito mal humorado. Precisaria de mais de 24 horas para externar minha revolta.


Vamos mudar de assunto...

Ronaldinho e Cavalieri conversam no saída do primeiro tempo.
Foto: LancePress

R10... Muitos torcedores escolhendo R10 para alvo, o que não entendo. Ronaldo jogou dentro do que esperávamos e até além da expectativa inicial. Bons passes, bolas paradas perigosas, colocou Marcos Jr. na cara do gol, etc. Bom início de Ronaldinho.


Espaço para o ídolo maior. Como faz falta o Fred, hein? Muito pela liderança, mais ainda pela técnica. O time do Flu joga dando chutões demais. Frederico, com um jogo de chutões, faz a diferença também. Segura a bola na frente e sai com o peito roxo de tanta bola de nossa zaga. Caso retorne quarta, as chances de vitória aumentam consideravelmente.


A parada agora, tricolores, é saber o que estamos fazendo no campeonato. Título? Caso Osvaldo jogue bola e Cícero seja aproveitado como jogador de criação e finalização, talvez sim. Hoje a realidade é G4, por enquanto.


Por falar em Cícero, este não pode ser desperdiçado como volante. Sempre o escalaria como meia. Ofensivo. Jogando desta forma, fez gol em quase todo jogo. No Flu, no Santos, etc. Acredito que os dois últimos jogos do turno sejam cruciais para definir nossas metas.


Muita gente falando em ressuscitar mortos no próximo jogo. Nada disso. Inter é parada duríssima jogando em seus domínios. A goleada sofrida só piora as coisas. Em caso de vitória irei comemorar como um título.


Campeonato muito nivelado. O líder se enrolou todo com o fraquíssimo Goiás, time que vencemos com 2 a menos. Palmeiras perdeu para o Cruzeiro cambaleante do "pofexô" e por aí vai. Espero que a luta continue. Dirigentes, motivem a equipe. Digam aos jogadores que o título em 2015 é possível. MUITA COISA.


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Dois toques
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Tricolores, em Floripa: alegria em ver o Fluminense.
Foto: LancePress

Parte de nossa torcida parece desunida nas redes sociais. É um tal de fulano é idiota, beltrano é imbecil, etc.

Toda análise ou desabafo, quando o assunto é futebol, tem toque de paixão. Entendamos cada um e seremos mais fortes. O Fluminense precisa da união de nossa torcida. Seu maior patrimônio. Fica a dica.

Abraços tricolores.
Henrique Motta.


sábado, 8 de agosto de 2015

Direto no ponto: Avaí x Fluminense.




Oi, pessoal.

Pré-jogo de Fluminense x Avaí, na Ressecada, em Floripa, está no ar! Contando com a participação do Henrique Motta. E contando com sua presença, nos deixando a sua opinião, igualmente.

Com desfalques, Enderson escala Magno Alves no lugar do Fred.


Bom jogo - com vitória - para nosso Fluzão hoje!

Saudações Tricolores,
fraternalmente,
Crys Bruno.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Traga-nos esta taça, Fluzão!

A explosão de alegria na vibração do gol de Marcos Jr: Ronaldinho supera seus limites e joga 90 minutos.


Olá, tricolores!

O Fluminense jogou corretamente. Levamos os três pontos e estamos perto do líder. Enderson acertou taticamente e, mudando uma peça aqui e ali, a vitória chegou.

Pelo amor de Deus, gente. Não foi nada disso.

Olhem na foto (acima). Ronaldinho Gaúcho comemorando o gol como uma criança. Dando soco no ar com Marcos Júnior. É de descer lágrimas, amigo. Estreia do gênio! É Ronaldinho Gaúcho!

Um mosaico maravilhoso em 3D – pela primeira vez na história do futebol brasileiro -  recebia o time de guerreiros com sua armadura tricolor. E um "dentuço" vestia a 10. A vitória era questão de tempo.

Dava certa "peninha" do adversário.  O tempo passava e o jogo não saía do zero. Um amigo, torcedor do "outro time", mandava uma mensagem: "Mosaico bonito, mas vocês vão perder e ir para meio da tabela, estamos chegando".

Pausa para gargalhadas. Um coitado. Quando o Fluminense entrou em campo as coisas ficaram claras. Vitória iminente. Há tempos não sentia uma energia tão positiva, uma certeza tão grande. Poderia apostar com qualquer um, cravar, com muita segurança, que ganharíamos o jogo. 

Fim de primeiro tempo e o zero ainda habitava o placar. Até que um certo dentuço faz um lançamento, com toda categoria que Deus lhe deu.  A bola viaja mansamente, descaindo na cabeça de W. Paulista, que acha o "moleque veterano" de Xerém. 

Que lançamento do gênio! 

Marcos Junior driblou o goleiro como se nada tivesse acontecendo e guardou. Só faltou pedir um café e a capa de um jornal para uma rápida leitura antes da conclusão. Um monstro. Festa em 3D no maraca!

É gol do Fluminense, po***ra!  Vitória sacramentada. Mais um capítulo escrito pelos guerreiros e digo com autoridade: 2015 promete.

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Vamos ao jogo!
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Observado pelo bandeirinha, Enderson confere o tempo do jogo: treinador errou em escalar R10 de falso 9.


Alvíssaras! Enderson mexeu na zaga. Marlon entrou, deu mais velocidade e melhorou a saída de bola. Henrique jogou sem calça jeans, boa atuação. Merecia o gol de cabeça.

Nossa lateral esquerda preocupa, pois Breno Lopes não é titular de Fluminense de forma alguma.

Nosso meio de campo jogou bem, principalmente Jean, que lembrara o de 2012. Um verdadeiro motor para o time. Ronaldinho, assim que recuou para o meio, jogou bem e deu passe decisivo, contribuindo para vitória.

Magno Alves: Embora tenha achado sua contratação, naquele momento, um erro, vejo certa impaciência e exagero com o Magnata. 

Magno Alves domina a bola na entrada da área: atacante ajudou na vitória.


Pode ajudar, sim. Sábado quando recebera um passe açucarado do R10, fez tudo que mandava o figurino. Chutou forte, de canhota, mas o goleiro foi feliz. Nas redes sociais o lance foi criticado de uma forma muito forte e descabida, em minha opinião, claro. 

 "Já deu para o Magno", "como perde um gol desses?", "Aposenta" etc etc.

O cara perdia gol com 20 anos, melhorou demais com quase 40. Vamos com calma que o Magnata  pode até fazer o gol do título.  Por falar em atacante, que história é essa de R10 de falso 9? 

Enderson, faça o "feijão com arroz", meu filho, pois o senhor está "com a faca e o queijo na mão" para mudar de patamar no cenário nacional. 

Fred não jogando, W. Paulista ou Magnata. Fim de papo. Aproveitando que passo pelas bandas do ataque, ótima contratação do W. Paulista, não acham? (risos)

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Dois toques
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Emocionante notar a união do grupo. Parecem estar fechados na briga pelo título.

Gum, mesmo no banco, liderando a turma antes do jogo junto com Fred – maior ídolo da história do Flu. Junto a estes estava Cícero! Que guerra, hein? (risos)

Hoje temos um elenco muito bom. Noves fora a carência de nossa lateral esquerda, não devemos nada a ninguém. Atrevo-me a dizer que nem ao botafogo de minas.



Muito bom ter um cara de arquibancada como o Mário dirigindo o futebol. As contratações, a união que fica cada vez mais clara, são frutos, também, da mescla que existe em nosso VP. 

Capacidade, inteligência para dirigir um gigante e paixão de torcedor. Estou acreditando muito, Mário. 

Traga-nos esta taça. Seria maravilhoso. No ano em que anunciavam nosso fim.  Acho que eu sepultaria até o dia 02 de julho de 2008. De uma vez por todas.

Sábado foi dia de festa, domingo de tristeza. É a vida. Por falar nisso uma pergunta:  Alguém já viu peruano jogar bola?


Abraços tricolores,
Henrique Motta.


Imagens: Flickr. Oficial. Fluminense F.C. 


sábado, 1 de agosto de 2015

Palinha em áudio: a estreia de Ronaldinho Gaúcho




Bom dia! Boa tarde! Boa noite! O pré-jogo da Arquibancada Cativa está no ar!

Hoje é sábado, dia de Fluzão, no Maraca!

Receberemos o Grêmio, às 18h:30, em jogo válido pela 16° rodada, na estreia de Ronaldinho e sem Fred, que foi vetado por conta de uma pubalgia.

Ronaldinho sorri em treino nas Laranjeiras: que venha a magia!
Foto: Paulo Sergio\LancePress

E TEM MAIS: a tão desejada mudança na zaga aconteceu: Henrique e Marlon ganham a titularidade.

Com a participação sempre especial do meu parceiro, Henrique Motta, contamos com seus ouvidos e comentários! (risos).

Saudações Tricolores,
fraternalmente,
Crys Bruno.