domingo, 25 de outubro de 2015

Amargou!

Eduardo Baptista, com um dos seus antecessores ao fundo, Cristóvão Borges: Flu criou, dominou, mas não marcou seu gol


Oi, pessoal.


Uma derrota que nos deixa com gosto amargo. Uma derrota inesperada. Mas uma derrota sem o horror daquelas sofridas pelo Fluminense de Enderson Moreira; estas eram desesperadoras porque víamos um Fluminense praticar um futebolzinho medíocre.


Ontem, não. Como contra o Palmeiras e mesmo sem Fred, o time se impôs e criou seis, sete chances de gol com desenvoltura, no toque de bola. Faltou frieza e paciência no primeiro tempo. Faltou gás no segundo tempo para reagir ao gol de Walter.


A derrota amarga e angustia pela proximidade ao Z4 mas não desespera pelo futebol que o Fluminense já tem conseguido mostrar. Muitas vezes se perde sendo melhor na partida, no entanto, a regra é a vitória ser consequência do bom rendimento. 


Apesar de boa movimentação e linda cabeçada, Magnata não conseguiu marcar seu gol.



Como sabemos, vencer jogando mal é enganador. Logo, seu rendimento ruim se transformará em derrotas. Foi assim esse ano: a maioria de nossas vitórias foi sem uma atuação boa, sem uma atuação de qualidade. 


Assim, perder jogando bem também é enganador. O baque é o mesmo, mas a esperança é outra porque quando você vê boa atuação, você percebe que a derrota foi circunstancial, num detalhe e a boa atuação trará logo a vitória de volta. 


A grande questão é não se desesperar, nem mesmo se eliminado, na quarta-feira, algo que só acredito se o adversário atuar, como no Maracanã, com "quatorze jogadores". Time por time, com a volta de Fred, estou certa que seremos "carne de pescoço" para o inconstante e pressionado Palmeiras. Estávamos mais desacreditados e sem moral quando eliminamos o Grêmio, no sul.


À Arena! À final da Copa do Brasil, Fluzão!


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TOQUES RÁPIDOS:
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Fred treina parte física nas Laranjeiras: volta, capitão!


- Gum falhou duas vezes no lance do gol de Walter: primeiro quando se afastou dele, segundo, quando ao se afastar, não ter entrado na linha da defesa que deixaria o atacante adversário impedido. Um erro que nos custou a derrota junto com aquela chuva de gols perdidos na primeira etapa.


- Jean também esteve mal nos passes. Isso também travou o time, especialmente, no segundo tempo, por ser ele, como segundo volante, a origem das jogadas. Cícero também não esteve nos seus melhores dias. 


- Falei que não deveria elogiar o Marcos Jr... Por que que elogiei? Afe! 


Ayrton mostrou personalidade e inteligência: manteria de titular.




- Eduardo Baptista também errou nas substituições: deixou o time lento sem necessidade porque Vinícius e Osvaldo davam mais agressividade. Mesmo Osvaldo mal tecnicamente, seus deslocamentos abriam mais espaços, ele faz mais o facão. Marcos Jr ficou mais fixo na direita. E Gerson não tem a infiltração de um ponta de lança como Vinícius. Isso facilitou muito o adversário segurar o resultado, evitando nossa reação.


- Sou a única que prefere Higor Leite, na lateral, à Wellington Silva?


- Foi bem o Ayrton, de novo. Seria meu titular na quarta também.


- Abençoem o Fred, anjos tricolores! Amém!   



Abraços,
fraternalmente,
Crys Bruno.

Fotos: Fluminense F.C.

sábado, 24 de outubro de 2015

Breve palinha: Fluminense x Atle-PR.

Todo axé do Universo para nosso querido Magnata arrebentar nessa tarde: ele foi o escolhido para a missão camisa 9.
Foto: Fluminense F.C. 


Oi, pessoal.


Daqui a pouco, às 17h, no Maracanã, o nosso Tricolor entrará em campo em peleja válida pela 32° rodada do Brasileirão, já (!) na reta final. E para se aproximar do seu ponto final, ao menos, 46 pontos, o Fluminense precisa vencer o Atlético-PR.


Sem seu mais importante jogador, Fred, e com Marcos JR, podendo ser poupado para tratar uma pubalgia, Osvaldo e Magno Alves serão os responsáveis por balançar as redes do adversário nessa tarde.


Gostei muito das opções do Eduardo. Mil vezes Magno Alves (com mil anos a mais) que o, embora esforçado, mas tecnicamente muito limitado, Wellington Paulista, para substituir nosso camisa 9.


Osvaldo, muito questionado por parte da torcida, de forma injusta, porque não teve ainda sequência de jogos - fundamental para um jogador de sua característica de velocidade - ganha chance de iniciar o jogo, provavelmente, pelo lado do campo.


Vinícius foi corretamente mantido, na sua posição, de meia de chegada, um ponta-de-lança. Com isso, Gérson continuará no banco. Ele que, para mim, disputa a posição com Cícero e Jean. Dupla de volantes que vem garantindo nosso melhor passe, que garante nossa posse de bola e garante (risos) que o adversário se mantenha longe de nossa área defensiva, descansando nossos defensores.


Outro detalhe na escalação merece ser exaltado: a volta do lateral Ayrton. O menino de Xerém foi muito bem no Mineirão e deve ganhar a vaga de outra limitada contratação, a do Breno Lopes.


Mesmo sem sua força máxima, o Fluminense estará em campo hoje com o que tem de melhor em suas opções. Ponto para o Eduardo Baptista que tem tido bom gosto e boa visão por posicionar o jogador conforme sua característica no espaço do campo.


A grande questão para hoje, é: o time repetirá a postura agressiva, imponente, faminta por gols, que conseguiu mostrar na quarta-feira passada, contra o Palmeiras? É o que espero. Para que assim o Fluminense ganhe músculo, corpo, de time grande, tanto para a reta final do Brasileirão quanto para a cereja do bolo, a Copa do Brasil.


Só assim, o clube vencerá o difícil ano de 2015 com motivação e esperança renovadas para 2016. Vamos, Fluzão! Tenha fome de gols! À VITÓRIA!


Abraços fraternos,
Crys Bruno.



quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Vitória com grandeza


Marcos Jr comemora seu gol na linda foto de André Durão, do Globo: Tricolor está a um empate da final


Oi, pessoal.


"O Fluminense foi grande", sintetizou o técnico tricolor, Eduardo Baptista. Foi isso mesmo. A melhor atuação do ano assim foi porque pela primeira vez o Fluminense jogou com agressividade e domínio, se impondo, mostrando ao adversário quem era o dono do campo.


Tudo que eu pedi, o mínimo, postura de time grande, adiantar o time, pressionar o adversário no nosso ataque, eu vi ontem. Mil pontos para Eduardo que, no Panorama Tricolor (Leia aqui ), desafiei a posicionar o Fluminense assim. Dou a mão à palmatória com alegria e prazer: habemus , finalmente, um bom técnico.


" - Nós ganhamos e o principal foi isso." foi outra frase do comandante tricolor que merece destaque. Mas dessa, discordo num ponto: o principal não foi vencer, foi vencer jogando para vencer. Num país que passou a separar o futebol resultado do rendimento, é fundamental sublinhar que o Fluminense venceu uma partida com rendimento ofensivo de time grande. Isso foi o principal.


"Olha que coisa mais linda": mais de 30 mil tricolores jogaram junto!



Vencesse jogando aquele futebolzinho mequetrefe de sempre e não assustaria o adversário como assustou. O Palmeiras, nem ninguém, esperava o Tricolor imponente. Assustaram-se enquanto o nosso time elevou seu moral e confiança. Mesmo sem seu mais importante jogador, Fred.


Será preciso outro Vuaden para amarelar o time em qualquer falta, enquanto o Palmeiras batia à vontade. Será preciso outro Vuaden para inventar outro penalti. Será preciso outro Vuaden... Caso contrário, como foi para o Grêmio, a parada será muito, mas muito difícil para o já pressionado Palmeiras, por ser o "favoritaço" na imprensa e na cabeça de quem olha o nosso time com menosprezo e recalque. Será preciso outro Vuaden, senão, estaremos na final.



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BOTÃO BRASILEIRÃO: ON

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Se na próxima quarta-feira o Fluminense precisará de um empate, no sábado, contra o Atlético-PR, é vencer ou vencer. Não podemos nos dar ao luxo de poupar o time que ainda corre risco de rebaixamento. Faremos três jogos seguidos no Rio e precisamos chegar logo aos 46 pontos.

Eduardo: técnico exaltou a atuação; eu exaltei o técnico por ela.

Além do mais, o Palmeiras, time do presidente da CBF que investiu milhões para esse ano, não terá dificuldade em escalar outro Vuaden... O jogo de sábado é importantíssimo, e espero que os jogadores mantenham a pegada e a concentração de ontem.


À VITÓRIA! AO MARACA!!!









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TOQUES RÁPIDOS:

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Fred na saída do jogo.
Foto: Uol

- Fred é a grande preocupação. Como diz meu irmão, nossa alegria sempre tem um "senão". O fato do nosso mais importante jogador ter saído andando, sem muletas, traz alívio, sim, mas não retira a possibilidade do pior: rompimento dos ligamentos. Ui, chego a ficar arrepiada só de pensar. XÔ "P'RA" LÁ!


- Outra atuação maravilhosa do Cícero de primeiro volante. Como um  Xabi Alonso, no Bayern de Munique. Estou encantada.


- Outra atuação excelente de... Marcos Jr. O garoto que erra mais que acerta, mostra a importância da sua auto confiança, que não se abate com os erros, que não desiste de tentar várias outras vezes e, assim, a cada jogo, melhora um pouco nos passes e deslocamentos (leitura de jogo). Nem vou elogiar muito para não secá-lo (risos).






- Vinícius deve ser mantido e como Eduardo disse bem, ele é que tem a característica daquela posição.


- Breno Lopes não dá. Mil vezes o Ayrton que foi muito bem contra o Cruzeiro. Aliás, que seriedade tem as contratações de Giovani, Guilherme Santos e Breno Lopes num clube que conhecia e tinha Leo Pele e Ayrton? Mistééério!


- PALMAS PARA O PRESIDENTE PETER. Como disse com perfeição o querido Felipe Fleury, no seu facebook:"Até que enfim o Presidente teve postura de presidente. Foi contundente na reclamação contra a arbitragem. Nunca o vi assim. Será punido, mas cumpriu seu papel."

- Por fim mas não menos importante: para meu coração, o gol foi do Gustavo Scarpa! Hashtag, pronto, falei. (risos).


Abraços fraternos,
até sábado!

Crys Bruno.



quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Vencemos com autoridade (por Henrique Motta e Crys Bruno)


Para vocês! Fred comemora o gol e a boa atuação do Tricolor (o único).

Por Henrique Motta.


Vencemos com autoridade. Este é o resumo do que aconteceu, ontem, no maraca.

Impressionante e muito chato perceber o quanto o time de 2015 deixou de conquistar caso não tivesse realizado "a festa do corpo mole" rodadas atrás.  Poderíamos alçar a torre tricolor até o título brasileiro.

Acho que tal fato é quase unanimidade. O nojo com esse tipo de coisa me afastou do  'arquibancada' nas últimas rodadas. Não tolero que façam tão pouco da paixão de milhões de tricolores.

Mas, deixemos qualquer coisa negativa bem longe. Agora é olhar para frente! É o que precisamos. E, acreditem, o cenário está ficando bonito.

Trocamos de treinador e fui radicalmente contra a escolha de um cara sem currículo algum para comandar FLUMINENSE. Quero continuar queimando minha língua. Enderson Baptista tornou-se Eduardo Baptiola. SABE TUDO!!!!

Higor Leite na lateral? SIM. Breno Lopes joga de calça jeans? Nada, o cara é ótimo. Fernando Simone é um monstro sagrado. O espírito precisa ser este. Concordando ou não com as escolhas dos tricolores da gestão Peter.

Por muitas rodadas acreditei que 2015 nos reservava algo grandioso. Vitória com menos dois jogadores em campo, gol aos 49, Renato mito (risos) acertando a gaveta aos 47, etc.

Mas, como já disse, a coisa desandou e nos colocou em uma "arquibancada esquisita" em que só víamos jogos absurdos e sem vontade. Sem explicação alguma. Ou não. Passado.

Eduardo Baptista brinca com Marcos Jr após seu lindo gol. Marlon ajuda.


E agora, tricolores? Como fica 2015? Torcer para passar logo sem sustos ou acreditar novamente? Não nos resta a menor dúvida. Com a garra e o comprometimento dos últimos jogos, podemos acreditar.


A caminhada, na Copa do Brasil, foi bem definida por nosso ídolo maior. "Faltam apenas quatro jogos." Vender caro cada um desses quatro ou não negociar de forma alguma. O espírito precisa ser este, amigos.

A ESPERANÇA PARECE INVADIR NOSSAS ALMAS NOVAMENTE.

As ondas do brasileirão ficaram calmas após o jogo de ontem. Teve jornalista interpelando jogador nosso sobre chances de libertadores. Eles não aprendem. (hahahahahahahaha)

É isso. Vamos com tudo para um fim de ano além da tranquilidade. Eu te amo, Fluminense.


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Dois toques
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- A turma do tietê está sempre com a razão. Fregueses de caderninho.

- Preciso fazer um agradecimento. Eduardo Baptiola anda treinando bastante seus jogadores. Os gols de ontem foram frutos de treinamento exaustivo. Chega de pelada festiva antes de jogos, né?  Alvíssaras, mestre Eduardo!  Obrigado, cara.

- Por falar nisso, é impressão minha ou o gol do Frederico foi fruto de bola parada? Meu Deus, que saudade.

- Cícero faz o time andar na nova função. Fato. No entanto, tenho dor no coração quando lembro que este, jogando como meia, tem cheiro de gol.

- Deixa ele lá mesmo, estamos ganhando.(risos)

- O regulamento do carioca 2016 parece aquela briguinha de criança. Os insatisfeitos "descontam" não oferecendo um doce para os ex-amiguinhos que fizeram cara feia em outrora. Como pode?

- Os comandantes da FERJ (Eurico e Calçada..ops! Rubinho) são seres abjetos.

- "Só respondo a gente séria". Disse Kalil, sobre críticas à liga Sul-Minas-Rio feitas por....Eurico!!!!! (muitos risos)

- Tempo feio em Santa Catarina ontem, hein? "Ai, gzuis, nassão."

Abraços tricolores,
Henrique.

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O melhor do jogo foi...
(por Crys Bruno)

Cícero pressiona Alexandre Pato: mais uma atuação primorosa como volante, sua posição.



Oi, pessoal.


Estou invadindo o pós-jogo do querido Henrique para breves - juro que me esforçarei - observações. Agradeço a permissão do meu parceiro de "Arquiba", solicitando o mesmo de seus leitores.


Cada vitória é importante num campeonato com 38 "finais"entre times parelhos, onde a diferença do melhor para o pior é cada vez menor.


A derrocada ou enxurrada de derrotas à la Enderson Moreira com a conivência de uma diretoria sem noção de futebol e timing , nos tirou da briga pelo G4. Muito mais que a queda na tabela, o pior do estrago foi na perda de confiança e aumento de tensão sobre um time que conta com muitos jovens.


Eduardo Baptista chegou para colar os cacos. Nos últimos dez dias de trabalho intenso, vale mencionar, parece ter conseguido colocar os jogadores novamente no prumo. Embora com a mesma visão de futebol de seus dois antecessores, o novo treinador do Fluminense mostrou muito mais competente na aplicação de suas teses.


Eduardo fez escolhas precisas ao unir a sua proposta de jogo à característica do jogador. Só assim se encaixa um time. O uso das duas linhas de quatro funcionou bem porque, ao contrário dos seus antecessores, Enderson e Drubscky, escalou jogadores rápidos no lado do campo, volantes de volantes e meias de meias.


Simples, não é? É! Futebol é simples. Com isso, o melhor do jogo foi essa prova cabal de que, por exemplo:


- Jean e Cícero NÃO SÃO MEIAS. São volantes de qualidade e não marcam menos que Diguinhos e Edsons da vida e ainda têm a vantagem que como sabem jogar futebol, quase não fazem faltas inúteis e desnecessárias. "Brucutus", que grande parte da torcida brasileira passou a preferir, enganada por mais esse engodo, foram preteridos por Baptista.


Com isso, CÍCERO FOI ESTUPENDO! De novo. Pressionou ou "mordeu", mostrando todas as características da sua posição, a de volante.

Qualquer pessoa que jogue futebol sabe que os jogadores de meio-campo e ataque precisam pressionar o adversário, marcar o passe. Foi o que ele fez. E com a bola, a qualidade de sempre, o fez distribuir o jogo com passes verticais e, ontem, chegou a ser o primeiro volante que jogou entre os zagueiros.


Um show de Cícero! Pareceu o Xabi Alonso ou o Toni Kross. Sim, o futebol moderno, como mencionei ontem no Panorama Tricolor, usa jogadores de qualidade técnica na cabeça da área, evitando os brucutus que o brasileiro passou a idolatrar.


- Outro ponto do Eduardo foi escalar jogadores rápidos pelo lado do campo. Marcos Jr não pode ser meia. Nunca pode. Agora é o "ponta". Outro erro tosco que Enderson e Drubscky comenteram. O primeiro manteve um jogador técnico e lento na ponta direita, Gérson. O segundo chegou à sandice de escalar Jean de meia aberto pela esquerda.


- Falando em Gérson, ele ontem jogou centralizado, de meia, mas avançado. E não conseguiu render por ser um jogador do estilo e característica do...Cícero. Técnico e armador, será um baita cabeça-de-área na Europa. Vinícius, esse, sim, mais dessa posição, encaixou o único nó que pareceu ainda solto no time ontem.


-  Higor Leite de lateral foi outro banho nos torcedores brucutus! Optou pela qualidade de passe, apostou na estatura e, claro, sabendo que um jogador de meio-campo precisa ser completo e jogar num espaço mais difícil e maior do jogo, fazer lateral não é um bicho de sete cabeças. Até Scarpa quebrou um galho ali. Meio-campista precisa ser completo e ter a cancha que o Jean tem. Por isso, o nosso camisa 5 voltou para lá.


O melhor do jogo foi a sobriedade do Eduardo Baptista. Simples e sóbrio. Sem invenções e sabendo encaixar o jogador, conforme sua característica, no seu modelo de jogo.


Mesmo não sendo esse o meu modelo preferido e que gosto de ver no Fluminense, ao menos, encaixado, dá uma esperança que o time reencontrará a regularidade, o equilíbrio: a cara do seu novo comandante.



Abraços fraternos,
até domingo!

Crys Bruno.