sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

"Adeus, ano velho! Feliz Ano Novo, Fluzão!"




Oi, pessoal.
Apesar das férias no Panorama Tricolor e de um 2016 para lá de cansativo, com o Fluminense irregular e medonho, fechando a temporada com vergonhosos dez jogos sem vencer, eu não poderia deixar de desejar a todos boas festas e um 2017 repleto de paz e alegrias.
É o que faço com imensa gratidão pelo apoio que recebi esse ano como cronista tricolor. Nunca imaginei chegar num patamar, mesmo simples, tão bonito. Renovo meu compromisso com cada um que se dispõe generosamente em saber minha opinião e interagir comigo.
Entendo essa troca de impressões como fundamental na construção de um conteúdo que visa colaborar, com singeleza e respeito, com os governantes da nossa paixão e seus opositores, todos, absolutamente todos, TRICOLORES.
Eu continuarei buscando informações de forma independente, sem vínculo político algum, para ser a mais coerente e justa possível na relação que me interessa: a relação com você. E caso, futuramente, crie um vínculo, não ocultarei minha posição.  
Sem a pretensão de ser a certa no mundo errado, ainda mais esse mundo sendo o Fluminense, tão fundamental mundo, me manterei driblando a arrogância, a intolerância e qualquer tipo da mesquinha vaidade, mas com a consciência em paz por saber que cada linha que escrevi, escrevo e escreverei foi, é e será baseada num amor ardoroso pelo Tricolor e paixão pelo futebol, que acompanho "desde que eu nasci" com assiduidade.
O processo de aprendizado nunca termina. E para melhorar cada vez mais, especialmente, pelas chances que tenho recebido no Panorama Tricolor, estou firme e forte numa especialização de Gestão de Futebol Profissional para me atualizar e qualificar meu conteúdo, buscando fazer jus ao voto de confiança que recebi de cada um que me acessou em 2016.
Obrigada, pessoal. Imensamente, obrigada. Meu jeito de pensar, sentir e abordar o Fluminense, nossa paixão, permanecerá de forma fiel: apoiar, cobrando; cobrar, apoiando. 
Nunca só apoiar. Nunca só cobrar. Nunca! E assim espero continuar consolidando nossa relação nesse ano novo. Conto com vocês.  Saudações Tricolores.

:: EXPECTATIVAS E IMPRESSÕES::



Bem, 2017 está aí. Confesso que me sinto aliviada pelo fim desse medonho 2016. Mais um ano "sem o Fluminense". Em doze meses, tivemos algumas aparições fantasmagóricas do clube que amamos em campo. Algumas partidas na Primeira Liga, outras no Brasileirão e mais nada.
Outro alívio é saber que o presidente é outro, embora do "mesmo partido". Há seis anos, Peter Siemsen era unanimidade. Esse mês ele fechou seu mandato como um dos piores presidentes que o futebol já teve. Não supriu as enormes expectativas que nele depositaram.
Pedro Abad, o candidato que ele apoiou, começou seu trabalho com a mesma ponderação das eleições. Gostei da dobradinha Abel-Torres, embora me preocupe com os nomes do Marcelo Teixeira e, principalmente, do Fernando Veiga, por serem profissionais que já trabalhavam no futebol horrendo dos últimos anos.
Longe de ser meu treinador ideal, devo reconhecer que Abel tem o perfil ideal para resolver problemas graves no elenco do Fluminense. Sabemos quais. Sim, esses mesmos! Quando ele, em sua coletiva, afirma que seu time terá que ter caráter e comprometimento, declara que soube que faltou isso.
Abel é pulso forte. Resta saber se renovou seu perfil de 2012, quando jogava com no mínimo oito jogadores atrás da linha da bola, no primeiro terço defensivo do campo, para uma filosofia mais equilibrada de jogo.
Abel foi um dos adeptos da teoria do futebol americano, o rugby do Tio Sam, de que “o ataque ganha jogos, a defesa ganha campeonatos.” Afirmou que estudou esses anos e espero que tenha, com sua inteligência e bagagem, absorvido a essência do nosso futebol, simples e centenária, que na minha leitura afirma: o ataque marca gols, a defesa os evita, o meio-campo sustenta um time, um time é que ganha campeonatos.
Alexandre Torres será o contraponto do estilo do técnico. Gostei da escolha do nome para aposta. Gosto do perfil mais boleiro e tranquilo. Ganhou muitos pontos comigo quando na entrevista ao GE para Edgar Maciel de Sá, afirmou: “- Não sou o homem forte do futebol. Não gosto dessas nomenclaturas, tipo executivo. Sou do futebol.”
Torres é do futebol e como! Espero que ele seja sempre prestigiado mesmo a despeito dos costumeiros chiliques que o grupo político do presidente Abad costuma dar quando a vaca emperra no brejo.
Há uma boa esperança em mim. Pode ser os ares do candelário, da virada de ano, mudança de página. Mas, tanto quanto ter boleiros no departamento de futebol, a esperança é essencial. Afinal, como bem observou Dante, na “Divina Comédia”,  sem esperança paramos no inferno.
Esperança, Fluzão! Volte em 2017! Você faz incomparável falta em meus dias…
Esperança, pessoal! Que tenhamos todos um ano próspero e de muita alegria e paz. 
Até 2017! Saudações Tricolores!

Fraternalmente, Crys. 

Imagens: Internet

3 comentários:

  1. O Flu deu preguiça esse ano, Crys kkk mas somos tricolores e não desistimos nunca. Vamos torcer para os títulos voltarem junto com o Abel. Pq é o que nos resta: torcer.

    Grande bjo e boas festas, minha amiga!

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    1. Oi Ízio, aquela barba é sua ou de papai noel jovem? rsrsrs
      Boas festas, querido!

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  2. Guilherme Milone Silva26 de dezembro de 2016 às 11:38

    Gostei da sua resenha. Espero que no ano que vem vc seja mais assídua neste espaço. Ainda mais trazendo na bagagem uma especialização em futebol. O Fluminense precisa de nossa vigilância. Saudações tricolores

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